"ah, medo tenho não é de ver morte, mas de ver nascimento. medo mistério. a colheita é comum, mas o capinar é sozinho. moço: toda saudade é uma espécia de velhice. coração da gente - o escuro, escuros. assaz o senhor sabe: a gente quer passar um rio a nado, e passa; mas vai dar na outra banda é num ponto muito mais em baixo, bem diverso do em que primeiro se pensou. viver é muito perigoso. sertão é onde o pensamento da gente se forma mais forte do que o poder do lugar." (guimarães)
terça-feira, 9 de novembro de 2010
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